historia do pet

 

 

A primeira amostra de PET foi desenvolvida por dois químicos britânicos chamados John Rex Whinfield e James Tennant Dickson, em 1941. O material, composto por um polímero termoplástico da família dos poliésteres e conhecido pelas garrafas plásticas, foi primeiramente desenvolvido para uso na indústria têxtil.

Com o desabastecimento geral devido à crise da Segunda Guerra Mundial, a Indústria têxtil, que se fundamentava em fibras como algodão, linho e lã, também foi afetada. Dessa forma, as pesquisas que levaram à produção em larga escala do poliéster começaram a ser realizadas nos Estados Unidos e Europa logo após a Guerra e baseavam-se nas aplicações têxteis. A idéia era criar alternativas viáveis para as fibras até então usadas, cujos campos estavam destruídos pela guerra. O poliéster apresentou-se como um excelente substituto para o algodão.

Em meados dos anos 60, o PET começou a ser usado em filmes para embalagens e na indústria de pneus. No início dos anos 70, foi comercialmente desenvolvida a técnica para "blowing" de garrafas Bi-orientadas. As garrafas são responsáveis pela grande maioria do consumo de resina PET.
Nos anos 80, desenvolveu-se o CPET (Polietileno Tereftalato Cristalizado), utilizado tanto em fornos convencionais quanto em fornos micro-ondas.

Como alternativa ecologicamente correta para o mercado de cartões em geral, surgiu o PETG (Polietileno Tereftalato Glicol), que pode ser usado também em outras aplicações que requeiram termoformagem.

O PET chegou ao Brasil em 1988 e seguiu uma trajetória semelhante ao resto do mundo, sendo utilizado primeiramente na indústria têxtil. Apenas a partir de 1993 passou a ter forte expressão no mercado de embalagens, notadamente para os refrigerantes. Atualmente, o PET está presente nos mais diversos produtos, pois garante resistência, leveza e sucesso.

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